IHGM tem novo folder institucional

Veja como ficou o novo folder institucional do IHGM. O material foi dividido em três temáticas, história, acervo e finalidades. Traz uma série de imagens do acervo do Instituto, como obras raras do século XIX. As primeiras revista com capas originais até as mais recentes, imagem da primeira sede e da atual.  Foto dos últimos eventos realizados, como o seminário alusivo aos 190 anos do 28 de julho de 1823.

O folder também discorre sobre a história da fundação do IHGM e cita o rol dos fundadores, além de expor sua galeria de fotos que faz parte de um projeto que tem como objetivo resgatar as fotos dos 11 fundadores da entidade e vem sendo realizado pelo sócio Euges Lima, vice- presidente. 

 Segundo ele, já foram encontradas 10 fotos e está faltando apenas uma, a do sócio fundador José Eduardo de Abranches Moura para completar a galeria. O material tem como objetivo principal, divulgar a entidade, contando um pouco da sua história, acervo e finalidades. O número de tiragem foi de 3 mil exemplares e contou com o apoio cultural da CTB e SINPROESEMMA.
 



 

IHGM divulga produção dos sócios na 7.ª FeliS

Elisabeth Rodrigues  e Telma Bonifácio

Dia 6 último, terminou a 7ª Feira do Livro de São Luís (FeliS), foram dez dias de várias atividades, artísticas, literárias e culturais, com muitos lançamentos de livros  e palestras. Com nomes internacionais, nacionais e regionais e atingindo um público de aproximadamente 170 mil pessoas e milhares de livros vendidos.
 

O IHGM a exemplo dos últimos três anos, manteve um estande, onde era exposta a produção bibliográfica dos sócios, além de livros de outros autores, na sua maioria, com a temática do Maranhão.

Foram distribuídos folders institucionais e sendo expostos banners acerca da história, acervo e finalidades do Instituto, assim como dos últimos eventos promovidos pela entidade.

Segundo o vice-presidente, Euges Lima, o estande do IHGM foi bastante visitado e despertou interesse pelo público da FeliS. Serviu também de ponto de encontro de vários sócios do Instituto que participaram da Feira.

“A participação do IHGM na 7.ª FeliS, foi muito boa e positiva, pois divulgamos e socializamos, não só com nossos sócios, mas com toda a população ludovicense, o que é o Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, qual sua importância e o que ele faz atualmente,” destacou a presidente,  professora Telma Bonifácio.

 

 

 

 

Fernando Morais faz palestra e lança livro em São Luís



Foto: Euges Lima

Quarta (2), às 19h, no Teatro João do Vale, na Praia Grande, dentro da programação da 7.ª FeliS,  o Jornalista e escritor Fernando Morais, conhecido por escrever biografias de sucesso , como Olga e Chatô, o Rei do Brasil e tantos outros livros, esteve num bate papo informal com os participantes da FeliS.

O escritor falou sobre diversos temas, desde os problemas jurídicos decorrentes de biografias não autorizadas até sua metodologia de trabalho para escrever seus livros. Ao final, Fernando conversou com os participantes e autografou seu mais recente trabalho: “Os últimos soldados da Guerra Fria.”
 

Sócio do IHGM lança livros na 7.ª FeliS

 Do Blog da Func






Foto: Euzemar Pereira

O lançamento e o relançamento de títulos de autores maranhenses e nacionais também faz parte da rotina da 7ª Feira do Livro de São Luís (FeliS). Iniciando os trabalhos do domingo, 29, o autor Joseh Carlos Araujo apresentou ao público, no Auditório do curso de História da Uema, seus três novos livros: Buona Terra Nostra, Crônicas dos Cocais e Quilombo da Sardinha.

O autor, com sua fala pacata, contou aos presentes um pouco da história de cada obra, relembrando momentos e histórias dos lugares em que se passa cada livro. Além de contar um pouco do processo de criação e pesquisa envolvendo cada obra.

Buona Terra Nostra é um romance histórico que se passa em 1860 na Baixada Maranhense, e que conta o conflito envolvendo duas famílias: Santo Jacinto e Dominice. A obra é baseada em fatos reais misturadas às liberdades de criação de Joseh, que mostra no livro os hábitos de uma sociedade escravista do século XIX.

O segundo livro lançado pelo autor, Crônica dos Cocais,é um livro de contos que têm em comum o fato de se passarem na cidade de Codó, tendo como pano de fundo o sincretismo religioso. A terceira obra lançada foi Quilombo da Sardinha, um outro romance histórico, que se passa também na cidade de Codó.

Foto: Euges Lima

Joseh Carlos Araujo, que já lançou outros livros em edições passadas da FeliS, ficou impressionado com a estrutura e organização da Feira, além de ficar satisfeito com a repercussão do lançamento: “aqui é um lugar aconchegante em que os autores podem lançar suas obras, fique feliz em participar e lançar os livros nessa festa literária de São Luís”, disse.

Participando de um lançamento de livro pela primeira vez, a estudante de ensino médio, Poliana Soares, conta que gostou bastante de participar do evento: “eu vim por curiosidade, nunca tinha participado de um lançamento de livro, gostei bastante e agora vou visitar os outros espaços da Feira”, finalizou.

Entre os outros títulos lançados por Joseh Carlos Araujo, em edições passadas da FeliS, destacam-se: Crônicas de São Luís 1612: a fundação da cidade sob o olhar Tupinambá; Amazônia 2006: o alerta agora é pra valer; Timbiras: uma pérola da Ribeira do Itapecuru; e Vento Leste dos Cocais.

IHGM faz parceria com Sinproesemma e expõe jornal D´Classe na 7ª Feira do Livro de São Luís

Do site do Sinproesemma

O estande do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM) em conjunto com o SINPROESEMMA leva aos visitantes da 7ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) a presença das duas entidades no cenário do Maranhão.

Os históricos 88 anos de existência do IHGM convivem com os atuais capítulos de luta e conquista do SINPROESEMMA. Livros da biblioteca do IHGM compartilham o ambiente com o jornal sindical D´CLASSE, nesses dez dias da Feira, incentivando o público a entender a importância de conhecer a história de seu lugar no simples ato de ler.

O secretário de Cultura do SINPROESEMMA e vice-presidente do IHGM, Euges Lima, afirma que é importante às duas entidades, como instituições ligadas à educação e à cultura, estar presentes nesse ambiente observado, sobretudo, por professores e estudantes.

“Acho interessante a presença do Sindicato porque a Feira permite interagir com o público no estande. Um evento dessa natureza estimula o gosto pelo saber”, comenta Euges.