Por Manoel dos Santos
Jornalista e membro do IHGM
Antônio Guimarães |
O professor Antônio
Guimarães de Oliveira, escritor maranhense que fez o maior sucesso na 9ª Feira
do Livro de São Luís, realizada em outubro passado, está debruçado sobre a
pesquisa que deverá resultar em sua mais nova obra, também enfocando o casario
do centro histórico da capital maranhense.
Em outubro de 2015, Antônio Guimarães publicou “Pregoeiros & Casarões”, livro de 700 páginas com 2.330 fotos que mostra a cidade de São Luís de 1950 até 1979 por meio de imagens e textos bastante ilustrativos. Trata-se de uma obra que traça um perfil social e econômico da capital maranhense. Neste livro, o registro iconográfico da nossa história através do tempo é reconstituído de forma leve e objetiva.
Com o resgate de fotos antigas, este livro é um verdadeiro registro iconográfico que mostra pregoeiros de São Luís, a exemplo de vendedores de frutas, caranguejos; camelôs, políticos, também fatos históricos como greves e eleições; prédios, sobrados, estádios, formando um rico apanhado de tudo que foi relevante para a história de São Luís.
O novo livro do professor Antônio Guimarães, intitulado “Entre Becos & Casarões”, deverá ser lançado por ocasião da 10ª Feira do Livro, que acontecerá em São Luís, no próximo mês de outubro.
“São Luís, patrimônio histórico da humanidade, é uma cidade fácil de ser entendida, tomando como referência as ruas, avenidas e largos. Composta por um conjunto harmônico de casarões, igrejas, catedrais, becos, travessas, palácios, palacetes, forma um complexo arquitetônico único. Temos que discutir o que foi destruído pelo tempo, pelos homens ou mesmo pelo acaso”, afirma Guimarães.
Professor da rede pública estadual, onde leciona História, Filosofia e Ética, ele já é autor de 10 livros publicados: “O Algodão no Mearim”, “Artigos Diversos”, “O Parto da Insônia”, “O Arquivista Acidental”, “Algodão: Ouro Branco (Tempo e Espaço)”, “A Fuga do Perfume”, “Estação Ecológica Sitio do Rangedor: uma proposta educacional”, “São Luís: Memória e Tempo”, “São Luís em Cartões Postais e Álbuns de Lembranças” e “Pregoeiros & Casarões”.
O inicio do sucesso editorial deste jovem escritor maranhense deu-se na 1ª Feira do Livro de São Luís, onde foi exatamente a inscrição nº 01, assinada pelas curadoras Lúcia Nascimento e Teresa Valois. Atualmente, ele ocupa a Cadeira nº 32 da Academia Maranhense Maçônica de Letras, cujo patrono é o escritor e músico João Batista Lopes Bogéa, e revela que, além de “Entre Becos & Casarões”, prepara a publicação de outros livros, entre os quais A Luz, O Homem, Gurupi e sua aldeia, e Insurreição no arquivo.
Recentemente, Guimarães foi eleito para ocupar a Cadeira nº 9 do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), patroneada pelo historiador Bernardo Pereira de Berredo e Castro. “Fazer parte de uma Academia de Letras, de um Instituto Histórico e Geográfico, torna-se gratificante para o escritor, o letrista e outros artistas”, afirma Guimarães.
Ele ainda está estudando uma data propícia para efetivar a sua posse no IHGM. “Estou na dependência somente de familiares e alguns convidados que moram na Europa, o que é o caso de Maria Rosa Pacheco Machado, neta do intelectual, cônsul e fundador da Academia Maranhense de Letras e uma pessoa que não pode faltar. E a bibliotecária Marly, que é bibliotecária da Biblioteca do Congresso Americano para América Latina”.
Em outubro de 2015, Antônio Guimarães publicou “Pregoeiros & Casarões”, livro de 700 páginas com 2.330 fotos que mostra a cidade de São Luís de 1950 até 1979 por meio de imagens e textos bastante ilustrativos. Trata-se de uma obra que traça um perfil social e econômico da capital maranhense. Neste livro, o registro iconográfico da nossa história através do tempo é reconstituído de forma leve e objetiva.
Com o resgate de fotos antigas, este livro é um verdadeiro registro iconográfico que mostra pregoeiros de São Luís, a exemplo de vendedores de frutas, caranguejos; camelôs, políticos, também fatos históricos como greves e eleições; prédios, sobrados, estádios, formando um rico apanhado de tudo que foi relevante para a história de São Luís.
O novo livro do professor Antônio Guimarães, intitulado “Entre Becos & Casarões”, deverá ser lançado por ocasião da 10ª Feira do Livro, que acontecerá em São Luís, no próximo mês de outubro.
“São Luís, patrimônio histórico da humanidade, é uma cidade fácil de ser entendida, tomando como referência as ruas, avenidas e largos. Composta por um conjunto harmônico de casarões, igrejas, catedrais, becos, travessas, palácios, palacetes, forma um complexo arquitetônico único. Temos que discutir o que foi destruído pelo tempo, pelos homens ou mesmo pelo acaso”, afirma Guimarães.
Professor da rede pública estadual, onde leciona História, Filosofia e Ética, ele já é autor de 10 livros publicados: “O Algodão no Mearim”, “Artigos Diversos”, “O Parto da Insônia”, “O Arquivista Acidental”, “Algodão: Ouro Branco (Tempo e Espaço)”, “A Fuga do Perfume”, “Estação Ecológica Sitio do Rangedor: uma proposta educacional”, “São Luís: Memória e Tempo”, “São Luís em Cartões Postais e Álbuns de Lembranças” e “Pregoeiros & Casarões”.
O inicio do sucesso editorial deste jovem escritor maranhense deu-se na 1ª Feira do Livro de São Luís, onde foi exatamente a inscrição nº 01, assinada pelas curadoras Lúcia Nascimento e Teresa Valois. Atualmente, ele ocupa a Cadeira nº 32 da Academia Maranhense Maçônica de Letras, cujo patrono é o escritor e músico João Batista Lopes Bogéa, e revela que, além de “Entre Becos & Casarões”, prepara a publicação de outros livros, entre os quais A Luz, O Homem, Gurupi e sua aldeia, e Insurreição no arquivo.
Recentemente, Guimarães foi eleito para ocupar a Cadeira nº 9 do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), patroneada pelo historiador Bernardo Pereira de Berredo e Castro. “Fazer parte de uma Academia de Letras, de um Instituto Histórico e Geográfico, torna-se gratificante para o escritor, o letrista e outros artistas”, afirma Guimarães.
Ele ainda está estudando uma data propícia para efetivar a sua posse no IHGM. “Estou na dependência somente de familiares e alguns convidados que moram na Europa, o que é o caso de Maria Rosa Pacheco Machado, neta do intelectual, cônsul e fundador da Academia Maranhense de Letras e uma pessoa que não pode faltar. E a bibliotecária Marly, que é bibliotecária da Biblioteca do Congresso Americano para América Latina”.
Fonte: http://blog.jornalpequeno.com.br/manoelsantos