São Luís - A Capitânia dos Portos do Maranhão (CPMA), comemorou hoje pela manhã, às 10 horas, no Jenipapeiro, os 150 anos da Batalha do Riachuelo (11/06/1865), data Magna da Marinha do Brasil. O Capitão dos Portos do Maranhão, Marcos Tadashi, comandou a solenidade comemorativa, entregando várias condecorações à militares e civis por relevantes serviços prestados à Marinha. Estavam presentes no evento, várias autoridades, civis e militares. O presidente, Euges Lima e demais membros do IHGM, fizeram-se presentes.
Segundo o Capitão Tadashi, a CPMA em parceria com entidades ligadas à Marinha, estão realizando uma exposição dos 150 anos da Batalha do Riachuelo no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, localizado à Rua do Sol, Centro. Ao final do evento, a CPMA ofereceu um coquetel aos convidados.
Euges Lima, Cap. Tadashi e Josiel Ferreira |
São Luís - A Capitânia dos Portos do Maranhão (CPMA), comemorou hoje pela manhã, às 10 horas, no Jenipapeiro, os 150 anos da Batalha do Riachuelo (11/06/1865), data Magna da Marinha do Brasil. O Capitão dos Portos do Maranhão, Marcos Tadashi, comandou a solenidade comemorativa, entregando várias condecorações à militares e civis por relevantes serviços prestados à Marinha. Estavam presentes no evento, várias autoridades, civis e militares. O presidente, Euges Lima e demais membros do IHGM, fizeram-se presentes.
Segundo o Capitão Tadashi, a CPMA em parceria com entidades ligadas à Marinha, estão realizando uma exposição dos 150 anos da Batalha do Riachuelo no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, localizado à Rua do Sol, Centro. Ao final do evento, a CPMA ofereceu um coquetel aos convidados.
Uma batalha decisiva
Há 150
anos, o Brasil saía vitorioso da Batalha Naval do Riachuelo. A Batalha do
Riachuelo aconteceu no dia 11 de junho de 1865, às margens do rio Riachuelo, um
afluente do rio Paraguai, localizado do lado argentino.
Essa
batalha naval foi disputada entre paraguaios e brasileiros. O Paraguai, sem
conexão com o mar, queria controlar os rios da Bacia do Prata para ganhar uma
saída para o Oceano Atlântico.
A
batalha foi decisiva na Guerra da Tríplice Aliança (união entre Argentina,
Brasil e Uruguai) contra o Paraguai, naquele que foi o maior conflito militar
na América do Sul.
A
importância da vitória nessa batalha é que o Paraguai tinha a iniciativa na guerra
e a marinha brasileira inverteu a situação, garantiu o bloqueio e o uso dos
rios na guerra.
Euges Lima, Comandante Ramos e Josiel Ferreira |
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